O filme "Silencio que fala",
dirigido por Miriam Chnaiderman, dá voz aos pais de pessoas que foram
diagnosticadas com autismo. São relatos de tocantes experiências sobre
pessoas que se beneficiaram do trabalho psicanalítico, colhidos em várias
cidades e instituições do Brasil pelo Movimento Psicanálise, Autismo e
Saúde Pública (MPASP).
Psicanálise com adultos, crianças e bebês. Quando procurar? Por que fazer um atendimento familiar? Isto e muito mais: o blog procura reunir uma série de reflexões baseadas na clinica cotidiana de um psicanalista.
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Como deve ser o trabalho de profissionais da saúde na primeira infância?
Entrevista concedida à TV UNESP
A psicanalista Mira
Wajntal destaca o papel de intervenção para diagnosticar patologias
http://www.tv.unesp.br/3953
Os profissionais de
saúde têm um papel fundamental ao compreender a relação entre pais e filhos a
fim de diagnosticar indicadores que podem mostrar patologias graves. A
psicanalista Mira Wajntal detalha o trabalho de formação no Instituto Sedes
Sapientiae e da prefeitura de São Paulo nos hospitais de infância.
Mira detalha ainda que
faltam políticas públicas para valorizar as crianças com problemas psíquicos.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
PAIS CANGURU
É possível confeccionar o seu
Há
alguns anos morriam quase todos os prematuros numa cidade da Colômbia que não
tinha incubadoras equipadas. Aí, o diretor do hospital teve uma ideia genial -
criar uma incubadora prática, eficaz e gratuita: o próprio corpo da mãe, permitindo
o contato pele a pele entre a mãe e o recém-nascido.
Assim,
o bebê mantém sua temperatura (não perde calor) e fica perto de sua fonte de
alimentação - a mama materna. Esse método lembra o que garante a vida do
filhote do canguru que logo ao nascer sobe pelo corpo da mãe e entra dentro de
uma bolsa que o aquece e contém as mamas.
O
resultado foi uma surpresa maravilhosa e, por isso, foi adotado em muitos países. Nos lugares pobres, o método é usado “em vez de” a
tecnologia e nos países desenvolvidos é utilizado “além de” a tecnologia para
humanizar o atendimento do prematuro e permitir o estabelecimento do vínculo
afetivo entre mãe e o recém nascido, além de apressar a alta hospitalar.
Como é: o prematuro fica pelado só com fraldas (se
necessário, de touca na cabeça e um cobertor nas costas) e é mantido de pé,
debaixo da blusa da mãe, contato pele a pele, entre as mamas (sem sutiã).
Curiosamente, outros familiares e o próprio pai podem servir temporariamente de
“mãe canguru”.
No
Brasil, o pioneiro foi o Hospital Guilherme Álvaro,da Faculdade de Medicina de Santos.
Texto elaborado pelo Prof. Dr. Jayme Murahovschi, em um projeto que desenvolemos conjuntamente (1999 - 2001)
sábado, 15 de dezembro de 2012
O SUJEITO NÃO É SEU DIAGNÓSTICO.
Vamos refletir sobre isto?
Com uma espectro cada vez mais sofisticado e segmentado de diagnósticos, crianças passam a ser vistas apenas como um rótulo, sem história ou subjetividade. Isto também gera a falsa ideia de que a solução para o rotulo é única. Ou seja, um único tratamento, só com um tipo eficaz de intervenção.
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